sábado, 11 de dezembro de 2010

ENCONTREI NA NET  ALGUNS VÍDEOS DE TEATRO EVANGÉLICO E ESTAREI COMPARTILHANDO AQUI NO MEU BLOG PORQUE É SIMPLESMENTE SENSACIONAL...A MENSAGEM É UM ALERTA PARA TODOS OS CRISTÃOS...COM HUMOR E AFIADISSIMO NA PALAVRA O ATOR DÁ O SEU RECADO...VEJA TODO O VÍDEO , PORQUE VALE A PENA!

... Crente sem compromisso...

ASSUNTO POLÊMICO...MAS É PRECISO REFLETIR SOBRE O TEMA...

Este assunto é polêmico...mas nos leva a reflexão da problemática da violência no Rio que se alastra como fogo em pólvora por todos lugares do País... 


Como o Rio lida com assassinos. 

Como o Velho Oeste lidava com eles.

Julio Severo
Apesar do título, a cidade do Rio de Janeiro nada tem a ver com o Velho Oeste americano. Não que não houvesse violência no Velho Oeste. Havia, mas não tanto quanto se vê no Rio em pleno século XXI.
A injustiça que abunda no Rio não abundava no Velho Oeste. Tal qual no Rio, todos os criminosos do Velho Oeste portavam armas para seus crimes. Mas, muito diferente do Rio, no Velho Oeste TODOS portavam armas, de modo que para atacar o inocente, o criminoso precisava ser bastante astuto para não acabar liquidado.
Os criminosos do Rio atacam suas vítimas na confiança de que o Estado tenha feito seu trabalho sujo de desarmar a população, garantindo assim total insegurança para as vítimas e total segurança para os assassinos.
No Rio moderno, o assassino escapa muitas vezes impune. Para o criminoso do Velho Oeste, o Rio seria um lugar verdadeiramente maravilhoso, pois a impunidade que reina no Rio não reinava no Velho Oeste. O assassino americano era rapidamente julgado e enforcado. Quando fugia, era perseguido pelo xerife e cidadãos prontos para garantir que o assassino pagasse com sua vida a vida que ele tirou. Quando o criminoso fugia para lugar desconhecido, sua cabeça era colocada a prêmio, que significava que qualquer pessoa que o achasse ou matasse receberia um prêmio em dinheiro.
A ética de defesa pessoal para o cidadão e pena capital para os assassinos era no Velho Oeste sustentada nos princípios da Bíblia. A ética protestante (ou evangélica) governava majoritariamente a sociedade americana no século XIX. Os inocentes tinham a Bíblia numa mão e o revólver na outra.
No Rio, embora o número de evangélicos e cristãos seja enorme, não existe ética que influencie as leis a dar aos cidadãos o direito de se defender nem tire do criminoso sua existência de atividades assassinas. No Brasil em geral e no Rio em particular, na mão os inocentes só podem ter a Bíblia, ficando nas mãos de todos os assassinos os revólveres, fuzis, metralhadoras, etc.
No Velho Oeste, os criminosos eram enfrentados a bala pelos próprios cidadãos, que tinham seus rifles prontos para fazer feroz resistência ao crime.
No Rio, os cidadãos se escondem das balas quando conseguem. Quando não conseguem, são atingidos, até mesmo por balas perdidas.
No Velho Oeste, bastava apenas um assassinato para o criminoso — fosse adulto ou adolescente — ganhar forca. Não havia ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) nem defensores dos direitos dos bandidos.
No Rio, os criminosos disputam quem mata mais, e assassinos adolescentes nunca ganham cadeia, tendo garantidos seus direitos pelo ECA de matarem quantos cidadãos quiserem. Aos 18 anos, o ECA lhes garante soltura da instituição de reabilitação, com ficha totalmente limpa, como se eles nunca tivessem matado uma mosca em toda a vida. É de estranhar então que no Rio haja muitos defensores dos direitos dos bandidos, fartamente pagos com dinheiro de impostos?
No Velho Oeste, o bandido tinha de pensar duas vezes antes de atacar um inocente, para não acabar ele próprio com uma bala no meio da testa.
No Rio, o bandido não precisa pensar, pois só suas vítimas acabam com uma bala no meio da testa.
No Velho Oeste, a forca era o destino certo do assassino.
No Rio, a morte é o destino das vítimas dos assassinos, que podem optar por forca, torturas e quaisquer outros sadismos que desejem aplicar às vítimas.
Entre o Velho Oeste e o Rio, eu preferiria o Velho Oeste. Lá pelo menos eu poderia me defender.
E tenho certeza de que ninguém do Velho Oeste escolheria o Rio, uma cidade verdadeiramente maravilhosa para todos os tipos de crimes.
O americano do Velho Oeste no Rio perderia automaticamente sua arma e seu direito de se defender e defender sua família, ficando completamente exposto aos criminosos muito bem armados. Se num caso de agressão criminosa contra sua vida ele por “infelicidade” conseguisse tirar do criminoso sua arma e o executasse, ele seria automaticamente condenado pelos grupos de direitos humanos, sempre prontos a castigar qualquer ação dos cidadãos que conseguem despachar um criminoso.
Há também as redes de televisão, que denunciam qualquer atitude indelicada contra os criminosos, garantindo assim a segurança e os “direitos humanos” deles.
No Velho Oeste, havia igualdade. O bandido andava armado e atirava. Mas todos os cidadãos também andavam armados. Eram criminosos armados contra cidadãos armados.
No Rio, a desigualdade é total. Para imensa alegria dos bandidos, só eles andam armados. São criminosos fortemente armados contra uma população fortemente desarmada, onde o assassino se sente como raposa a solta no galinheiro. Esse galinheiro se chama Rio. Esse galinheiro também se chama Brasil.
Enquanto os assassinos do Rio torturam e matam inocentes, a vítima que consegue retribuir dez por cento ao criminoso é condenada como violadora de direitos humanos. O Rio assim virou um inferno.
Se o Velho Oeste fosse como o Rio, seria um inferno para os inocentes, e um lugar maravilhoso para os assassinos.
Contudo, o Velho Oeste não era como o Rio, de modo que os caubóis diriam: Ainda bem que não estamos no Rio!
Por amor à justiça e aos inocentes, eu diria: Que pena que o Rio não é como o Velho Oeste!
Nota: Esse texto foi revisto por um amigo cujos antepassados viviam no Velho Oeste. Por gerações, sua família tem tido armas. Ele próprio teve um AK-47, mas como cristão ele me disse que não o usaria para se defender, mas para defender sua família e outros. Os cidadãos brasileiros não têm permissão de ter um AK-47 ou armas menos potentes. Contudo, os criminosos do Brasil têm armas muito mais potentes do que um AK-47!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010




Às vezes, Deus retarda a resposta de nossa oração para que cheguemos no limite da esperança.                                                                                                                                              
O Senhor não age assim com seus filhos apenas para deixá-los em suspense.               
      Ele quer, antes de mais nada, fortalecer-lhes a fé, e deixá-los ver claramente que o socorro tem que vir somente de Deus.






Quando Jesus foi convidado para ir à casa de Jairo foi tocado pela mulher do fluxo de sangue.                                                                                                                                                    
 Jesus podia ter adiado seu entrevista com ela para depois que voltasse da casa de Jairo.                                                                                                                                                        
Mas deliberadamente esperou até que não houvesse mas oportunidade de socorro humano àquele pai.                                                                                                                                



Quando Abraão se preparava para sacrificar Isaque, o anjo não interferiu até que o cutelo estivesse prestes a descer sobre o moço.                                                                         
Quando Jacó lutou com o anjo, a bênção não foi dada até que raiasse o sol. Quando Jesus esteve em Cana, só transformou a água em vinho após o suprimento ter-se esgotado.





Não temos qualquer garantia de ficarmos isentos das dificuldades desta vida, mas de uma coisa estamos certos: o Senhor estará conosco enquanto as enfrentamos.             
Crentes e descrentes igualmente, enfrentam as crises comuns a esta existência – adversidades, decepções, doenças e a morte.                                                                              
Ambos terão de passar pelos portais escuros da existência, mas aquele que anda com Jesus pode confessar: “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo”


Na opinião dos descrentes as aparências das coisas materiais contradizem o que se diz das coisas espirituais,                                                                                                                     
O lema deles é ver para crer.                                                                                                               
Mas na esfera espiritual é preciso crer para ver.                                                                           
 homem espiritual não é influenciado pelo que vê, mas por aquilo que crê.                          
Se creres verás a glória de Deus.                                                                                                       


Myer Pearlman (1898 -1842) foi um judeu que se converteu a Cristo  de quem foi um dos mais ardorosos discípulos.Quando visitar uma livraria cristã, não deixe de aquirir seus livros.

SÉRIE DE POSTAGENS:GRANDES LÌDERES JAMAIS SERÃO ESQUECIDOS

Em meio a grande crise de lideranças evangélicas realmente comprometidas com Deus,estamos iniciando uma série de postagens sobre grandes líderes que fizeram a diferença por onde passaram e não se contaminaram com as "riquezas" e prazeres do Deus deste século que infelizmente está fazendo um grande estrago no meio de muitas lideranças de igrejas...nossa oração é que o Senhor possa usar de maneira poderosa  "aqueles 7 mil" que ainda não se prostraram diante de Ball,homens disposto a "consertar" o altar ...que o Senhor nos envie uma verdadeira chuva de poder...de fogo...de unção não apenas sobre o altar mas em toda igreja...em toda geração que louva ao Senhor...em todo cristão que deseja ter um vida de intimidade e compromisso com Jesus...Ouve Senhor nossa oração...lembra-te de nossa nação...
Nossa primeira postagem lembra o irmão Judeu Myer Pearlmam( 1898 -1842)

Myer Pearlman

O saudoso irmão Myer Pearlman foi um judeu que se converteu a Cristo. 
A história de sua breve vida de apenas 44 anos é um verdadeiro romance. Myer Pearlman, pela sua extrema simplicidade cristã e dedicado amor a Jesus, de quem foi um dos mais ardorosos discípulos, ainda vive no coração de milhares de seus admiradores.
Nascido a 19 de dezembro de 1898, em Edinburgo, na Escócia, de pais israelitas, o jovem primogênito, Myer, tal qual um Saulo de Tarso, passou os primeiros anos de sua educação na Escola Hebraica, aos pés de rabinos que lhe inculcaram os ensinos férreos do Judaísmo tradicional, das Escrituras do Antigo Testamento, e da língua hebraica.
Ele recorda que nesses dias os alunos compravam a Bíblia, como nós a temos, e arrancavam o Novo Testamento do livro, pois não lhes era permitido lê-lo, por ser considerado espúrio. 
O estudante Myer distinguiu-se pelas qualidades excepcionais de rara inteligência e perspicácia.
Aos 14 anos, sozinho, aprendeu a língua francesa, a poder de freqüentes consultas à Biblioteca Pública, conhecimento que muito lhe valeu nos dias da Primeira Guerra Mundial, ocasião em que serviu como intérprete no exército norte-americano, na França.
Jesus, a Luz do mundo, guiava os passos do jovem Myer em direção ao "Santuário", como ele, posteriormente, costumava dizer. 
A família mudou-se para os Estados Unidos da América, onde esperava encontrar melhores condições de vida. Certa ocasião, na cidade de Cincínnatí, passeando em determinada rua, foi fortemente impressionado por um letreiro na fachada de uma igreja evangélica, que dizia: Igreja Aberta. . . Entre. . . Descanse E Ore." Por um instante quis entrar, mas logo abafou o impulso que, certamente, era inspirado pelo Espírito Santo.
para ler todo o artigo "clic "abaixo  em mais informações:

ATÉ QUANDO?


Até quando, Senhor?
Esquecer-Te-á s de mim para sempre? 
Até quando ocultarás de mim o Teu rosto? Sal. 13:1.

A pergunta de Davi é uma que nós fazemos com freqüência, em tempos de dificuldade. 
O salmista se fez esta pergunta seis vezes.
Até os mártires do evangelho perguntaram: “Até quando, ó soberano Senhor?” Apoc. 6:10.

Sei que há momentos tão escuros na vida que, humanamente, sentimos que Deus Se esqueceu de nós.
Davi passou por muitos momentos assim.
Quando ele escreveu este salmo, estava fugindo de Saul. 
Eram tempos difíceis. 
Um dia, até chegou a dizer: “Há um passo entre mim e a morte”. I Sam. 20:3.

De quem você está fugindo hoje?
Que problema tenta esquecer?
Que tipo de pressões enfrenta? 
Porventura já veio à sua mente que a única saída poderia ser abandonar tudo e desaparecer?
Você olha para todo lado e não vê luz?
Clama e dá a impressão de que Deus não responde?

Todos os dias precisamos aprender a lidar com os sentimentos.
Eles, com freqüência, são traiçoeiros.
Quando estamos bem, nos fazem sentir que estamos mal e vice-versa. Distorcem a realidade.
Colocam uma venda em nossos olhos e nos impedem de enxergar a mão poderosa de Deus.

Outro dia, minha esposa e eu voamos de Charlotte para Saint Louis. O céu estava escuro e chovia bastante. Quando a aeronave começou a ganhar altura, vimos algo que nos ensinou uma grande lição. O avião tremeu ao atravessar as nuvens, mas em poucos minutos voava num céu azul e calmo, onde o sol brilhava em todo o seu esplendor.

Ah!, meu amigo, pode ser que neste momento a sua vida pareça rodeada de nuvens escuras, mas não se esqueça de que, por cima delas, o sol brilha.
Não há nuvem, nem tempestade capaz de apagar o sol.

Espere um pouco e o sol brilhará de novo. 
Deus não Se esqueceu de você.
Não dorme nem dormita. 
Continua vigilante. 
Portanto, não se pergunte como Davi: “Até quando, Senhor? 
Esquecer-te-á s de mim para sempre? 
Até quando ocultarás de mim o Teu rosto?”

Pense nisso: "Não se desespere, se Deus na Sua infinita sabedoria permite que você viva o momento que está vivendo, é porque tem algo maior e melhor para você.!"

Marcelo de Toledo 
*autor: desconhecido.